A Méliuz (CASH3) registou um lucro líquido de R$ 10 milhões no primeiro trimestre de 2025, uma alta de 48% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O lucro ajustado ficou em R$ 12 milhões, um recuo de 37% na base anual, mas um avanço de 455% em relação ao trimestre anterior.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês) consolidado totalizou R$ 15,8 milhões, uma alta de 174% em relação ao 1T24 e queda de 61% em relação ao 4T24.
Já o EBITDA ajustado foi de R$ 17,8 milhões, um salto de 208% na base anual e retração de 15% na comparação trimestral.
A receita líquida consolidada somou R$ 100,4 milhões, crescimento de 22% na comparação com o 1T24 e leve queda de 4% em relação ao trimestre anterior. No detalhamento por segmentos, o Shopping Brasil (Méliuz) respondeu por R$ 71,2 milhões da receita, alta de 34% na base anual e recuo de 1% na comparação trimestral.
Saiba mais: Confira o calendário de resultados do 1º trimestre de 2025 da Bolsa brasileira
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Temporada de balanços do 1T25 ganha destaque: veja ações e setores para ficar de olho
A receita com serviços financeiros foi de R$ 12 milhões, queda de 25% em relação ao 1T24 e de 26% em relação ao 4T24. O Shopping International (Picodi) contribuiu com R$ 6,2 milhões, avanço de 37% na base anual e retração de 5% na trimestral. Outras empresas somaram R$ 11 milhões em receita, crescimento de 29% na comparação anual e de 10% em relação ao 4T24.
Os custos e despesas consolidados ajustados totalizaram R$ 87,2 milhões, alta de 10% em relação ao 1T24 e estabilidade em relação ao trimestre anterior. Com o impacto negativo de R$ 2 milhões relacionado ao Bitcoin, os custos e despesas consolidados chegaram a R$ 89,2 milhões, aumento de 12% na base anual e de 32% na trimestral.
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O resultado financeiro consolidado foi de R$ 6,1 milhões, queda de 64% em relação ao 1T24, mas crescimento de 9% em relação ao 4T24.
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A Méliuz (CASH3) registrou lucro líquido de R$ 10 milhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 48% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O lucro ajustado ficou em R$ 12 milhões, recuo de 37% na base anual, mas avanço de 455% frente ao trimestre anterior.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês) consolidado totalizou R$ 15,8 milhões, alta de 174% em relação ao 1T24 e queda de 61% frente ao 4T24.
Já o EBITDA ajustado foi de R$ 17,8 milhões, salto de 208% na base anual e retração de 15% na comparação trimestral.
A receita líquida consolidada somou R$ 100,4 milhões, crescimento de 22% na comparação com o 1T24 e leve queda de 4% em relação ao trimestre anterior. No detalhamento por segmentos, o Shopping Brasil (Méliuz) respondeu por R$ 71,2 milhões da receita, alta de 34% na base anual e recuo de 1% na comparação trimestral.
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A receita com serviços financeiros foi de R$ 12 milhões, queda de 25% em relação ao 1T24 e de 26% frente ao 4T24. O Shopping International (Picodi) contribuiu com R$ 6,2 milhões, avanço de 37% na base anual e retração de 5% na trimestral. Outras companhias somaram R$ 11 milhões em receita, crescimento de 29% na comparação anual e de 10% em relação ao 4T24.
Os custos e despesas consolidados ajustados totalizaram R$ 87,2 milhões, alta de 10% em relação ao 1T24 e estabilidade frente ao trimestre anterior. Com o impacto negativo de R$ 2 milhões relacionado ao Bitcoin, os custos e despesas consolidados chegaram a R$ 89,2 milhões, aumento de 12% na base anual e de 32% na trimestral.
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O resultado financeiro consolidado foi de R$ 6,1 milhões, queda de 64% em relação ao 1T24, mas crescimento de 9% frente ao 4T24.
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Os números do primeiro trimestre de 2025 da Méliuz, detalhados acima, convidam a uma análise cuidadosa para além dos indicadores principais. Embora o crescimento anual do lucro líquido seja notável, a queda no lucro ajustado na mesma base e a expressiva retração na receita de serviços financeiros pintam um cenário de nuances. Enquanto o segmento Shopping Brasil demonstra solidez e continua sendo o motor de receita, a performance em outras frentes, como a financeira, sugere desafios setoriais ou uma readequação estratégica em curso, demandando atenção dos observadores do mercado para os próximos passos da companhia.